Mesmo consciencializada, não posso deixar de ouvir aquelas músicas, de rever pastas antigas ou qualquer coisa que se relacione com aquilo em que inevitavelmente não paro de pensar. Neste momento é isto, quer eu queira, quer não. Por grande que seja o grau de mudança
não atinge o coração da forma iludida como talvez estivesse a esperar que atingisse. Repito: se há coisas incontroláveis, esta é uma delas.
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